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Annie de Carvalho

  • Foto do escritor: Time Vintage
    Time Vintage
  • 27 de mai. de 2018
  • 2 min de leitura

Em homenagem aos escritores Amapaenses, em nossa primeira capa temos a poetisa Annie de Carvalho, que tem um belo trabalho junto à sociedade literária, veja um breve resumo sobre a careira inicial de Annie, dando ênfase a sua poesia doce e enraizada, que trás acalanto E da asas a imaginação.

Annie de Carvalho é geógrafa. Ganhou o premio Menção honrosa- CPNq/UNIFAP-2009 pelo artigo científico:"Dinâmicas territoriais". É guia de turismo regional e funcionária publica. Membro da Associação Literária do estado do Amapá (ALIEAP) e da rede de escritoras Brasileiras (REBRA) .Fez participação nacional como declamadora pela OFFFLIP durante a feira literária internacional de Paraty( RJ)  "na casa trata-se de ficção" -2003.Foi contemplada no prêmio Sarau Brasil 2016-Concurso Nacional para Novos Poetas com Menções Honrosas; também foi premiada no II Concurso Literário Pena e Pergaminho 2016-Contos. Foi publicada pela Revista Poética e cultural Mallamargens( Curitiba, PR) em 2015 e 2016 e na Revista Diário( Macapá-AP) em 2016. Participou da coletânea Quinze Dedos de Prosa(AP,2015) da coletânea Quatro Estações(SP,2016) da XVIII Antologia Poética Vozes de aço( RJ,2016), da II Coletânea Viajem Pela Escrita (RJ,2017).



Doce aurora  

Fui visitar... Peguei carona na montanha das brisas; cheirando o verde das astronomias, vi-me embriagado de vagalumes. Vislumbrando à janela vi seus olhos magmáticos, mas eu pescador de sonhos, de imediato vi-me estático e sem energias; de repente meu prisma de incertezas quebrou-se em sua presença... ela é a rosa das direções e das paixões; donzela flor de laranjeira, aromática e magnética. Recebeu-me abrindo seus cabelos de espectros e genialidades; envolvendo-nos libertou meus pesares Regressei peão de estrelas domador de infelicidades.




 Em cima da borboleta uma planta!  É verdade mas, não importa se acredita a planta pousa na borboleta.

Matrizes de poemas aromatizantes surgem na linha imaginária que separa a seiva do dia...como flecha que passa.

Mas  eu garanto tudo acaba quando a parca natureza humana em vez de flor colhe o espanto.


Os poemas acima encontram-se no livro de Coletâneas, "Poemas, poesias e outras rimas", publicado pela editora Scortercci, organizado por José Queiroz Pastana, e idealizado pela Associação Literária do Estado do Amapá - ALIEAP em 2017.

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DRILLY MANFRE / 2018 MACAPÁ - AP

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